Me lembro bem do tempo que passou.
Dos meus quatro aos nove anos,
a alegria em que eu vivia.
Sempre depois da escola
as tardes eram reservadas.
Não podiam passar em branco,
o jogo de burca e as peladas.
No pé de manga eu também subia
e minha mãe sempre de olho.
Desce daí menino, você vai se machucar.
No fim do dia as roupas sujas,
ela também ralhava, vou fazer você lavar.
O quintal não era grande,
mas ali era meu mundo.
Não pensava no futuro,
a inocência não deixava.
E sempre ficava triste
quando nele não brincava.
Hoje penso naqueles tempos que eram bons,
não existia tanto mal.
As pessoas e as amizades
eram mais sinceras.
A se eu pudesse voltar no tempo,
saudades do meu quintal.
eam-eam
Dos meus quatro aos nove anos,
a alegria em que eu vivia.
Sempre depois da escola
as tardes eram reservadas.
Não podiam passar em branco,
o jogo de burca e as peladas.
No pé de manga eu também subia
e minha mãe sempre de olho.
Desce daí menino, você vai se machucar.
No fim do dia as roupas sujas,
ela também ralhava, vou fazer você lavar.
O quintal não era grande,
mas ali era meu mundo.
Não pensava no futuro,
a inocência não deixava.
E sempre ficava triste
quando nele não brincava.
Hoje penso naqueles tempos que eram bons,
não existia tanto mal.
As pessoas e as amizades
eram mais sinceras.
A se eu pudesse voltar no tempo,
saudades do meu quintal.
eam-eam
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