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"Você não pode ensinar nada a um homem; você pode apenas ajuda-lo a encontrar a resposta dentro dele mesmo."
Galileu Galilei

6 de abril de 2010

AMOR À MODA BOSQUÍMANA

Todos nós conhecemos a lenda de Cupido, seu arco e sua flecha.

Os bosquímanos do sul da África também faziam um "arco do amor"

especial, tão válido como instrumento de paixão entre homens e mulheres
quanto o era o de Cupido nas histórias dos deuses e antigos heróis.

O bosquímano apaixonado entalhava um pequenino arco e uma

flecha numa lasca de osso de órix, grande e nobre animal dotado de

um lindo chifre em forma de meia-lua na sua altiva cabeça.

O arco era
caprichosamente feito, media 7,5cm de comprimento e se complementava
com pequeninas flechas feitas com as hastes de certa gramínea resistente.

Depois, tingia a ponta das flechas com uma poção especial.


Aproximando-se furtivamente da sua eleita, então, atirava uma flecha

na (rotunda) traseira da amada.

Se ela retirasse e destruísse a fleha,

seria sinal de que a corte do rapaz havia fracassado; se conservasse a
flecha intata, seria prova de que ele fora bem sucedido.

– Laurens Van der Post, em The Lost World of the kalahari / Seleções - mai 83

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QUEM LÊ SABE MAIS .

05 / 08 / 2010 Arqueólogos encontram complexo subterrâneo em pirâmide no México
http://www.ambientebrasil.com.br/

Um complexo subterrâneo foi localizado sob a pirâmide de Quetzalcoatl, no sítio arqueológico de Teotihuacán, conforme divulgou o Instituto Nacional de Antropologia e História mexicano (INAH).

A construção, composta por um túnel, daria acesso a uma série de galerias sob o templo dedicado a uma das principais divindades astecas, com aspectos de serpente e de pássaro.

Segundo os arqueólogos, a entrada do complexo estaria há 12 metros de profundidade e foram necessários oito meses de escavações para descobri-la.

Os especialistas acreditam que o local pode conter os restos de governantes da antiga cidade no centro do México.

A entrada do túnel teria sido fechada há 1,8 mil anos pelos habitantes e a estrutura é anterior à construção do tempo de Quetzalcoatl. O local recebia oferendas diversas como ornamentos fabricados com conchas, jade, ardósia e obsidianas.

Ao todo, o complexo teria 100 metros de profundidade. Descoberto em 2003 por Sergio Gómez e Julie Gazzola, o complexo só pode ser explorado após sete anos de planejamento e captação de recursos financeiros. A equipe que realizou o trabalho é composta por 30 profissionais.

– (Fonte: G1)

" FRASEANDO "


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