Ah, o pôr-do-sol,
Quanta gentileza.
Faz surgir entre nós, Amantes da beleza,
Daquele que é,
Um dos momentos,
Mais lindos da natureza.
Rumo ao horizonte,
Lá vai ele, o SOL,
Todo imponente,
Com toda sua soberba,
Em mais um final de tarde.
Irradiando suas cores pelo céu,
Transformando, como se fosse,
Uma pintura de obra de arte,
Difícil de entender o que se sente,
Ao ver um desfile de cores sem igual,
Em tons diferentes de amarelos,
Que se misturam,
E se transformam normalmente,
Em um espetáculo de vida natural.
Ao querer sempre lhe admirar,
Volto os meus olhos para o céu.
Aos poucos ele vai se pondo,
Se escondendo no horizonte,
Mas engana-se ao pensar,
Que o seu despertar,
Não é tão e quanto mais bonito.
Porque o seu nascer,
Também é brilhante.
A natureza caprichosamente fazem,
Desses dois momentos,
Uma beleza esfuziante.
– eam eam
Quanta gentileza.
Faz surgir entre nós, Amantes da beleza,
Daquele que é,
Um dos momentos,
Mais lindos da natureza.
Rumo ao horizonte,
Lá vai ele, o SOL,
Todo imponente,
Com toda sua soberba,
Em mais um final de tarde.
Irradiando suas cores pelo céu,
Transformando, como se fosse,
Uma pintura de obra de arte,
Difícil de entender o que se sente,
Ao ver um desfile de cores sem igual,
Em tons diferentes de amarelos,
Que se misturam,
E se transformam normalmente,
Em um espetáculo de vida natural.
Ao querer sempre lhe admirar,
Volto os meus olhos para o céu.
Aos poucos ele vai se pondo,
Se escondendo no horizonte,
Mas engana-se ao pensar,
Que o seu despertar,
Não é tão e quanto mais bonito.
Porque o seu nascer,
Também é brilhante.
A natureza caprichosamente fazem,
Desses dois momentos,
Uma beleza esfuziante.
– eam eam
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