Quantas vezes você disse para si mesmo "Quando a minha vida voltar ao normal...", sem se aperceber de que ela jamais pode voltar para lugar ou tempo algum?
A mudança é a coisa mais imutável do universo. Precisamos aceitar toda a mudança -, seja ela bem vinda ou não -, sabendo que nada vem para ficar,
mas vem apenas de passagem.
E porque duas coisas jamais podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo, uma mudança abre caminho à seguinte, dando-nos oportunidade de crescer.
Linda ficou arrasada quando o marido foi transferido para uma cidade a 1.000 km de distância da família e dos amigos.
Certa de que se iria sentir infelicíssima, resistiu com amargura.
Desejava, secretamente, que o marido fosse sem ela.
Até que um amigo a convenceu de que, embora o Sol estivesse se pondo sobre uma vida, viria a nascer noutra.
Decidiu, pois, aceitar a mudança o mais airosamente possível.
Para fazer amigos, inscreveu-se num curso de pintura.
Ali descobriu um talento que nunca sonhara ter.
Pouco tempo depois, seu professor organizou uma exposição.
O trabalho de Linda foi tão bem aceito que ela começou a receber encomendas para as suas paisagens marítimas.
Depressa se tornou uma aquarelista procurada.
"Eu era tão infantil", escreveu à mãe. "Esta mudança deu-me uma oportunidade de desenvolver um talento que, de outro modo, nunca teria descoberto".
Se aprendermos, a acolher a mudança de bom grado, se procurarmos as bençãos que ela encerra, seremos capazes de aceitar os problemas e as preocupações do presente, cientes de que "também isto passará".
Lembre-se: uma porta nunca se fecha sem que outra se abra.
Vivian Buchan / seleções - jun 89
A mudança é a coisa mais imutável do universo. Precisamos aceitar toda a mudança -, seja ela bem vinda ou não -, sabendo que nada vem para ficar,
mas vem apenas de passagem.
E porque duas coisas jamais podem ocupar o mesmo espaço ao mesmo tempo, uma mudança abre caminho à seguinte, dando-nos oportunidade de crescer.
Linda ficou arrasada quando o marido foi transferido para uma cidade a 1.000 km de distância da família e dos amigos.
Certa de que se iria sentir infelicíssima, resistiu com amargura.
Desejava, secretamente, que o marido fosse sem ela.
Até que um amigo a convenceu de que, embora o Sol estivesse se pondo sobre uma vida, viria a nascer noutra.
Decidiu, pois, aceitar a mudança o mais airosamente possível.
Para fazer amigos, inscreveu-se num curso de pintura.
Ali descobriu um talento que nunca sonhara ter.
Pouco tempo depois, seu professor organizou uma exposição.
O trabalho de Linda foi tão bem aceito que ela começou a receber encomendas para as suas paisagens marítimas.
Depressa se tornou uma aquarelista procurada.
"Eu era tão infantil", escreveu à mãe. "Esta mudança deu-me uma oportunidade de desenvolver um talento que, de outro modo, nunca teria descoberto".
Se aprendermos, a acolher a mudança de bom grado, se procurarmos as bençãos que ela encerra, seremos capazes de aceitar os problemas e as preocupações do presente, cientes de que "também isto passará".
Lembre-se: uma porta nunca se fecha sem que outra se abra.
Vivian Buchan / seleções - jun 89
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