Cuidado com quem dá aos outros toda liberdade.
Certamente é quem pode tirá-la.
Há os que passam o dia inteiro livres e chegam em casa se queixando disso.
São os motoristas de táxi.
Toda liberdade é relativa.
Toda liberdade é relativa. verdade exemplarmente ilustrada por este diálogo entre o preso e o carcereiro:
– Nunca mais vou sair daqui.
– Calma. Não desanime.
– Não tem jeito. Estou aqui para sempre.
– Vou ver o que posso fazer por você.
– Não adianta.
Estou condenado. desta prisão eu não saio.
Se esqueceram de mim.
– Eu não esquecerei. Voltarei para visitá-lo.
– Promete? – diz o carcereiro
– Luís Fernando Veríssimo, em Veja - Seleções - fev / 92
Certamente é quem pode tirá-la.
Há os que passam o dia inteiro livres e chegam em casa se queixando disso.
São os motoristas de táxi.
Toda liberdade é relativa.
Toda liberdade é relativa. verdade exemplarmente ilustrada por este diálogo entre o preso e o carcereiro:
– Nunca mais vou sair daqui.
– Calma. Não desanime.
– Não tem jeito. Estou aqui para sempre.
– Vou ver o que posso fazer por você.
– Não adianta.
Estou condenado. desta prisão eu não saio.
Se esqueceram de mim.
– Eu não esquecerei. Voltarei para visitá-lo.
– Promete? – diz o carcereiro
– Luís Fernando Veríssimo, em Veja - Seleções - fev / 92
0 comentários:
Postar um comentário