Caí a tarde preguiçosa o sol
morto cor de rosa
Do horizonte vem a paz
Minha alma de paulista vive de
sonho e conquista
E sempre querendo mais
Ouço uma canção no rádio a me
dizer que estou errado
Então reflito e volto atrás
É um sucesso eternizado de um
poeta consagrado
Filho de Minas Gerais
A canção fala da vida de amor e
glórias vividas
De infância e solidão
Fala de sonho e partidas de uma
cidade querida
Fala de amor e traição
Fala ainda de alegria sobre tudo
da poesia
Poço verde da ilusão
De onde partiu um dia só levou
por companhia
Saudade em seu coração
A canção que estou ouvindo me
entristece, é um hino
E os meus olhos se umedecem
Volto os olhos pro poente e o sol
já se faz ausente
Até penso numa prece
Que o poeta está distante entre
as estrelas brilhante
É mais um astro celeste
Enquanto a sua canção é ouvida
com emoção
Pelos fãs que não te esquece...
Lázaro Carneiro / JC Bauru
morto cor de rosa
Do horizonte vem a paz
Minha alma de paulista vive de
sonho e conquista
E sempre querendo mais
Ouço uma canção no rádio a me
dizer que estou errado
Então reflito e volto atrás
É um sucesso eternizado de um
poeta consagrado
Filho de Minas Gerais
A canção fala da vida de amor e
glórias vividas
De infância e solidão
Fala de sonho e partidas de uma
cidade querida
Fala de amor e traição
Fala ainda de alegria sobre tudo
da poesia
Poço verde da ilusão
De onde partiu um dia só levou
por companhia
Saudade em seu coração
A canção que estou ouvindo me
entristece, é um hino
E os meus olhos se umedecem
Volto os olhos pro poente e o sol
já se faz ausente
Até penso numa prece
Que o poeta está distante entre
as estrelas brilhante
É mais um astro celeste
Enquanto a sua canção é ouvida
com emoção
Pelos fãs que não te esquece...
Lázaro Carneiro / JC Bauru
0 comentários:
Postar um comentário