Permaneço debruçado
na janela.
Entra noite e sai noite.
Eu continuo aqui.
Os pensamentos
percorrem o vasto
Campo da imaginação.
Vai a muitos lugares
sem sair do lugar.
À noite tudo é possível.
É nela que me
refugio e me
Refaço para o amanhã.
É na noite, também,
que as
Lembranças
ressurgem com mais
Intensidade,
fazendo a saudade
Explodir no peito.
Gosto de observar
as estrelas na
Imensidão azul da prússia;
Gosto de sentir
o cheiro da noite
E o vento que
chega com o
Avanço das horas.
Finjo não perceber a
presença da
Imensa muralha
à minha frente,
Que me separa
e me impede
De ganhar a noite.
– Carlos Alexandre Bressanin / Jornal da Cidade - Bauru
10 / 01 / 2010
na janela.
Entra noite e sai noite.
Eu continuo aqui.
Os pensamentos
percorrem o vasto
Campo da imaginação.
Vai a muitos lugares
sem sair do lugar.
À noite tudo é possível.
É nela que me
refugio e me
Refaço para o amanhã.
É na noite, também,
que as
Lembranças
ressurgem com mais
Intensidade,
fazendo a saudade
Explodir no peito.
Gosto de observar
as estrelas na
Imensidão azul da prússia;
Gosto de sentir
o cheiro da noite
E o vento que
chega com o
Avanço das horas.
Finjo não perceber a
presença da
Imensa muralha
à minha frente,
Que me separa
e me impede
De ganhar a noite.
– Carlos Alexandre Bressanin / Jornal da Cidade - Bauru
10 / 01 / 2010
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