Por João Moreira
A canoa é mais que um meio de transporte, a canoa é o sustento de muitas famílias que vivem no litoral brasileiro. Muito usada por caiçaras e pescadores artesanais e feita de "um pau só", a canoa é mais uma das manifestações culturais que estão desaparecendo nos dias atuais, não só pela modernidade mas também por leis ambientais que restringem a extração da madeira para sua confecção.
A tradicional corrida das canoas de Ubatuba surgiu em 1957, quando pescadores conversavam parados no mar e um deles propôs a disputar até a praia, "pra molhar a guela no armazém do jaca", dando assim início a uma das muitas tradições de Ubatuba. Pouco tempo depois a notícia se espalhou entre os pescadores e dois meses depois acontecia a primeira corrida de canoas de Ubatuba, onde a canoa vencedora foi a Maria Comprida, com 9,20m e que se encontra hoje em exposição no casarão da Fundart.
A tradicional corrida de canoas quase deixou de existir, mas foi resgatada há 13 anos pelo estudioso da cultura caiçara Nei Martins, que buscava trazer de volta as raízes de um povo não deixando que a cultura e as tradições se perdessem com o tempo.
– Ubatuba em revista - ano 1 nº 1 - 30/06/09
http://www.ubatubaemrevista.com.br/
A canoa é mais que um meio de transporte, a canoa é o sustento de muitas famílias que vivem no litoral brasileiro. Muito usada por caiçaras e pescadores artesanais e feita de "um pau só", a canoa é mais uma das manifestações culturais que estão desaparecendo nos dias atuais, não só pela modernidade mas também por leis ambientais que restringem a extração da madeira para sua confecção.
A tradicional corrida das canoas de Ubatuba surgiu em 1957, quando pescadores conversavam parados no mar e um deles propôs a disputar até a praia, "pra molhar a guela no armazém do jaca", dando assim início a uma das muitas tradições de Ubatuba. Pouco tempo depois a notícia se espalhou entre os pescadores e dois meses depois acontecia a primeira corrida de canoas de Ubatuba, onde a canoa vencedora foi a Maria Comprida, com 9,20m e que se encontra hoje em exposição no casarão da Fundart.
A tradicional corrida de canoas quase deixou de existir, mas foi resgatada há 13 anos pelo estudioso da cultura caiçara Nei Martins, que buscava trazer de volta as raízes de um povo não deixando que a cultura e as tradições se perdessem com o tempo.
– Ubatuba em revista - ano 1 nº 1 - 30/06/09
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