Não é novidade para ninguém que agosto é considerado o mês do cachorro louco e das fantásticas “noites do terror”.
Talvez por isso Agosto seja o mês com o maior número de simpatias e superstições em todo o mundo.
Mas qual a verdadeira origem destas simpatias e superstições?
Diz a lenda que foram os romanos que deram ao oitavo mês do ano o nome de Agosto em homenagem ao imperador César Augusto.
Como, na época, ele estava conseguindo grandes vitórias, como a conquista do Egito e a sua “promoção” a cônsul, não queria ficar atrás do imperador Júlio César – cujo mês de Julho é em sua homenagem – acabou decidindo que o “seu” mês também teria 31 dias.
Mas foi entre os romanos que o mês de Agosto começou a ser considerado azarento, embora não se saiba exatamente o motivo.
Há quem diga que existia um dragão imenso e terrível, que andava pelo céu cuspindo fogo durante o mês de Agosto.
Mas depois descobriram que o tal “Dragão” era a constelação de leão, visível nos céus do hemisfério norte naquele período do ano.
Em Portugal o medo do mês de Agosto surgiu no período das grandes navegações, que duravam muitos meses e até anos.
As mulheres portuguesas não casavam nunca no oitavo mês, porque era nessa época que os navios das expedições saíam á procura de novas terras.
Daí, casar em Agosto significava ficar sozinha e às vezes sem lua-de-mel.
Algumas até ficavam viúvas.
Já aqui no Brasil, com a influência dos portugueses, essa crença chegou e se espalhou.
Daí o dito popular “Casar em Agosto traz desgosto”.
E tem também aquela onda de que os cachorros contraem a Raiva nesse mês.
Daí o nome de “mês do cachorro louco”.
Em muitos lugares acredita-se que as assombrações, fantasmas que gemem e arrastam correntes, almas penadas que balançam as redes de quem dorme e outras coisas similares acontecem em Agosto, porque este é o mês do frio e da ventania.
Ainda bem que tudo não passa de lenda!
– CPAD
Talvez por isso Agosto seja o mês com o maior número de simpatias e superstições em todo o mundo.
Mas qual a verdadeira origem destas simpatias e superstições?
Diz a lenda que foram os romanos que deram ao oitavo mês do ano o nome de Agosto em homenagem ao imperador César Augusto.
Como, na época, ele estava conseguindo grandes vitórias, como a conquista do Egito e a sua “promoção” a cônsul, não queria ficar atrás do imperador Júlio César – cujo mês de Julho é em sua homenagem – acabou decidindo que o “seu” mês também teria 31 dias.
Mas foi entre os romanos que o mês de Agosto começou a ser considerado azarento, embora não se saiba exatamente o motivo.
Há quem diga que existia um dragão imenso e terrível, que andava pelo céu cuspindo fogo durante o mês de Agosto.
Mas depois descobriram que o tal “Dragão” era a constelação de leão, visível nos céus do hemisfério norte naquele período do ano.
Em Portugal o medo do mês de Agosto surgiu no período das grandes navegações, que duravam muitos meses e até anos.
As mulheres portuguesas não casavam nunca no oitavo mês, porque era nessa época que os navios das expedições saíam á procura de novas terras.
Daí, casar em Agosto significava ficar sozinha e às vezes sem lua-de-mel.
Algumas até ficavam viúvas.
Já aqui no Brasil, com a influência dos portugueses, essa crença chegou e se espalhou.
Daí o dito popular “Casar em Agosto traz desgosto”.
E tem também aquela onda de que os cachorros contraem a Raiva nesse mês.
Daí o nome de “mês do cachorro louco”.
Em muitos lugares acredita-se que as assombrações, fantasmas que gemem e arrastam correntes, almas penadas que balançam as redes de quem dorme e outras coisas similares acontecem em Agosto, porque este é o mês do frio e da ventania.
Ainda bem que tudo não passa de lenda!
– CPAD
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